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Sobreendividamento: O Que é? Como Resolver?

Está numa situação de sobreendividamento? Descubra quais as soluções ao seu alcance para resolver e evitar este cenário.
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Nos últimos anos, os portugueses assistiram à redução substancial do seu poder de compra e ao aumento do valor das despesas fixas, como a fatura da luz e do gás, bens de primeira necessidade e prestações ao banco.

Muitos viram-se, por isso, no meio de situações de sobreendividamento.

💡 Segundo dados do Banco de Portugal, o sobreendividamento do setor não financeiro, que inclui os clientes particulares, aumentou 15,6 mil milhões de euros nos primeiros seis meses de 2024.

A Gestlifes lidou com milhares de pedidos de ajuda e financiamento nos últimos anos. Por isso, se tem dificuldades em pagar as suas dívidas, explicamos-lhe quais as opções para combater o incumprimento e para começar a melhorar o orçamento mensal.

o que é o sobreendividamento

Falamos de sobreendividamento quando o capital disponível deixa de ser suficiente para fazer face às despesas de um agregado familiar. Ou seja, quando não é possível pagar dívidas que contraiu junto de entidadedes credoras.

Possivelmente, com as prestações em atraso, vêm também os custos extra por estar em incumprimento, que poderão agravar ainda mais a sua situação. É o caso dos juros de mora, por exemplo.

💡 Ler Mais: Juros de Mora: O Que é? Como Calcular?

Assim, pode considerar que está sobreendividado se os seus rendimentos forem iguais ou inferiores ao total de despesas fixas mensais.

Por outro lado, pode estar numa situação em que ainda consegue cobrir as suas despesas indispensáveis, mas não lhe sobra qualquer liquidez para imprevistos que possam surgir.

Se assim for, está em risco de sobreendividamento e deve tomar medidas para melhorar o seu orçamento mensal, para que não entre em incumprimento das suas obrigações.

Qualquer que seja o seu caso, é importante agir de imediato, pois, além dos montantes em dívida, os juros de mora e as multas por falta de pagamento começarão a acumular-se, num efeito “bola de neve”.

É normal existir alguma confusão entre os conceitos de endividamento e sobreendividamento, mas não significam a mesma coisa.

De uma forma geral, o endividamento é algo comum e relativamente inofensivo para o seu bem-estar financeiro. Isto porque qualquer pessoa que tenha um crédito, algo bastante comum, está, bem vistas as coisas, endividada.

💡 Ou seja, ao pedir um crédito tem uma dívida. Mas desde que esteja a cumprir com os pagamentos deste compromisso financeiro sem problemas, não há motivo para alarme.

Por outro lado, o sobreendividamento é um endividamento excessivo. Falamos de casos em que os rendimentos não são suficientes para dar resposta às dívidas contraídas.

Naturalmente, este pode ser fruto de descontrolo e más decisões por parte do devedor, mas também por motivos que fogem ao seu controlo – como uma situação de desemprego inesperado.

Contrair empréstimos ao banco pode dar-nos liberdade financeira em várias áreas da nossa vida. Mas quando corre risco de sobreendividamento, esta liberdade facilmente se torna num labirinto sem final à vista.

É por isso que deve avaliar constantemente a sua situação pessoal e profissional, garantindo que consegue pagar todos os encargos e tomando medidas para que isso aconteça.

Então, o que fazer quando já se encontra numa situação de sobreendividamento? Tudo irá depender do valor dos encargos em questão, das entidades credoras e da sua situação financeira específica.

Antes de mais, o ideal é ser transparente e comunicar ao banco ou à instituição em causa que não conseguirá pagar as suas dívidas.

Como nenhuma entidade quer ter devedores, existem mecanismos de proteção e planos prestacionais que, desde logo, podem ser acionados em caso de incumprimento.

Se não chegarem a acordo ou se a solução apresentada não for de acordo às suas possibilidades, pode explorar outras alternativas.

O crédito consolidado pode ajudá-lo a travar o sobreendividamento quando possui vários créditos ao banco, com um peso elevado no orçamento mensal.

Mas esta solução só se aplica se não tiver ainda prestações atrasadas ao banco, dado que não é possível pedir crédito com nome sujo em Portugal.

💡Dependendo dos créditos em causa, do montante e outros fatores, pode conseguir poupanças de até 700€ mensais.

O processo para consolidar créditos é simples:

  • Tem créditos em três entidades diferentes, por exemplo;
  • Pediu uma consolidação em determinada entidade;
  • Essa entidade vai liquidar as dívidas por si;
  • Posteriormente, paga a dívida total a esta entidade.

Neste processo pode acabar por poupar centenas de euros por mês porque fica apenas com um contrato de crédito e ainda com a possibilidade de alargar o prazo, reduzindo as taxas de juro e comissões a pagar.

Pode incluir dívidas de cartões de crédito, empréstimos pessoais e até mesmo um crédito habitação, tornando-a numa consolidação com hipoteca.

Com esta folga orçamental extra, pode conseguir liquidar todas as despesas, sair de uma situação de sobreendividamento e poupar um montante adicional no final do mês.

❗A consolidação pode ser especialmente vantajosa com cartões de crédito, já que têm taxas de juro consideravelmente elevadas e que sofrerão uma redução.

Se gostaria de saber se a consolidação é a melhor solução para o seu caso, pode contar com a ajuda e especialização da Gestlifes. Analisaremos o seu caso, de forma gratuita, e trataremos de conseguir as propostas mais adequadas.

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renegociar creditos para evitar sobreendividamento

Outra das opções quando os encargos ao banco são uma das principais causas do sobreendividamento é a renegociação de créditos.

Existindo acordo entre o cliente e o banco, é possível rever algumas das condições do contrato de financiamento, o que lhe pode permitir obter prestações mais baixas para melhorar a sua situação financeira.

💡 Ler Mais: Renegociação Crédito Habitação – Obtenha Melhores Condições

Poderá obter a revisão de vários aspetos e conseguir um contrato melhor.

Para dar resposta a situações de incumprimento dos contratos de crédito, o Banco de Portugal criou dois mecanismos: PERSI e PARI.

  • PERSI (Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento): pretende promover a conversação entre o cliente e a financeira, sem recorrer a meios judiciais. O banco deverá apresentar soluções que poderão ajudar a liquidar as suas dívidas, sem comissões ou agravamento das taxas de juro, como, por exemplo, o alargamento do prazo de pagamento ou a definição de um período de carência.
  • PARI (Plano de Ação para o Risco de Incumprimento): coloca o ónus nas instituições de crédito. O Banco de Portugal determina que todas deverão analisar recorrentemente os contratos de crédito e prever situações em que possa existir falta de pagamento. Assim, os bancos são obrigados a avaliar a capacidade financeira dos clientes, comunicando com eles quando existem indícios de incumprimento e apresentando uma solução.

📋 Em situações de sobreendividamento, não olhe para o banco como seu inimigo. Ponha as cartas na mesa e seja transparente, pois é do interesse de ambos chegar a um acordo para travar o incumprimento.

A declaração de insolvência pessoal deve ser encarada como um último recurso para conseguir pagar as suas dívidas, pois para além de implicar um processo moroso em tribunal, terá algumas consequências negativas.

💡 Se está em vias de pedir insolvência, saiba que pode solicitar um Processo Especial para Acordo de Pagamento (PEAP) para negociar um plano de pagamentos com os seus credores.

Se, ainda assim, o PEAP não lhe der condições para liquidar as suas dívidas, a insolvência pessoal é a única solução.

Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas (CIRE) dita que, para uma pessoa ser considerada insolvente, é necessário que:

  • Os ativos do cliente sejam inferiores aos seus passivos;
  • Exista uma sentença do tribunal a declarar o cliente como insolvente.

Tenha em atenção que quando é considerado insolvente, todos os seus bens serão apreendidos e vendidos para amortização da dívida junto dos credores.

Se está em situação de sobreendividamento, é possível que se sinta num beco sem saída por não conseguir pagar as dívidas que tem em curso.

Porém, existem várias alternativas para melhorar as suas condições financeiras e conseguir mais liquidez mensal para pagar as contas, como é o caso do crédito consolidado, da renegociação de crédito e do PERSI.

Isto pode fazer toda a diferença na sua situação financeira, antes de recorrer a um processo de insolvência pessoal e de ver os seus bens penhorados pela justiça.

Acima de tudo, é importante prevenir e minimizar o risco de entrar em sobreendividamento, informando-se sobre as opções ao seu dispor e tomando decisões conscientes e responsáveis.

Perguntas Frequentes

O Que é o Sobreendividamento?

O sobreendividamento acontece quando o capital disponível deixa de ser suficiente para fazer face às despesas de um agregado familiar, ou seja, quando não consegue pagar dívidas que contraiu a uma ou mais entidades credoras.

Como Evitar o Sobreendividamento?

Algumas das medidas aconselhadas para evitar ficar sobreendividado são:

  • Reduza a sua taxa de esforço ao mínimo indispensável;
  • Compare várias propostas no momento de pedir crédito;
  • Não faça novos empréstimos para pagar dívidas que já tem;
  • Invista nas suas poupanças;
  • Numa situação de risco, aja imediatamente.

Que Consequências Pode Ter Uma Situação de Sobreendividamento?

Além de limitar a sua liberdade financeira e qualidade de vida, o sobreendividamento implica o pagamento de juros de mora e comissões extra por atraso nos pagamentos.

O seu nome também ficará sinalizado na Central de Responsabilidades do Banco de Portugal, impedindo-o de aceder a novos financiamentos.

Em última instância, o incumprimento no pagamento de dívidas pode levar a uma situação de insolvência pessoal, onde os seus bens e rendimentos são penhorados para reembolsar os credores.

 

Quanto Tempo Dura a Insolvência Pessoal?

O processo de insolvência pessoal tem a duração de três anos.

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