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João Pereira
Revisto por João Pereira
João Pereira

Com vários anos de experiência no mercado de financiamento, fundei a Gestlifes em 2018. Desde então, guio uma equipa com mais de 20 especialistas de crédito que ajuda a encontrar a solução adequada de acordo com as possibilidades do cliente.

Renegociar Créditos: 7 Maneiras de Baixar a Prestação

Banco de Portugal

Gestlifes é uma marca JPCOM, intermediário de crédito vinculado e autorizado pelo Banco de Portugal nº1409.

Renegociar Créditos

Com a inflação de preços e o agravamento das taxas de juro de uma grande fatia dos créditos em Portugal, a procura por baixar a mensalidade paga aos bancos é uma realidade.

Seja com vários crédito ao consumo ou apenas um para pagar a prestação da casa, existem estratégias de renegociação diferentes que permitem reduzir os custos dos encargos mensais.

Assim, renegociar créditos com o seu banco atual, com outra entidade financeira ou até com um intermediário pode ajudá-lo a obter uma poupança mensal que seja suficiente para um alívio no orçamento.

Conheça então as sugestões da Gestlifes para reduzir os seus encargos mensais e conseguir uma poupança na carteira.

Renegociação de Créditos

Na sua definição mais tradicional, uma renegociação de créditos consiste em falar diretamente com o banco para pedir uma revisão das condições do contrato. Seja as taxas de juro, alargamento de prazos ou outros pontos relevantes que permitam baixar os custos do empréstimo.

Esta renegociação mais tradicional, que é supervisionada pelo Banco de Portugal, protege o consumidor das instituições financeiras que não podem:

  • Cobrar comissões se a renegociação consiste em alterar as condições do contrato;
  • Incluir outros produtos do banco para o cliente renegociar.

Mas, referimos como renegociação mais tradicional porque, com o passar do tempo surgem outras formas que permitem reduzir os custos do seu crédito.

Isto é, por vezes a sua melhor alternativa pode ser muito bem renegociar as suas condições com uma entidade financeira concorrente e não com o seu banco atual.

Vamos perceber quais são as alternativas?

Ora, com o passar dos anos os bancos adaptaram a sua oferta para atrair mais clientes, permitindo que determinados produtos permitam baixar os custos da prestação, não ficando a depender unicamente do seu banco.

Até porque por vezes a solução para reduzir encargos pode até não estar na entidade financeira onde tem o seu crédito realizado.

Existem maneiras de reduzir custos que podem muito bem passar por um produto de um concorrente ou até falar com um intermediário de crédito para encontrar uma melhor solução.

Por isso, a Gestlifes vai-lhe explicar quais as formas que permitem baixar os custos do crédito e as alternativas existentes.

Exemplo de Crédito Consolidado que permite baixar o custo da prestação ao renegociar credito

Um crédito consolidado é uma maneira de reduzir custos mensais, juntando vários créditos num só.

A redução é possível porque está a poupar em juros, encargos e até pode alargar o prazo de pagamento para obter uma redução no valor das prestações.

No fim de contas, está a renegociar os seus empréstimos, mas de uma forma bastante diferente do método tradicional, podendo incluir vários tipos de créditos.

Este conceito pode até parecer complexo, mas na realidade até é bastante simples para as entidades ou intermediários que tratam do assunto.

A boa notícia é que mesmo que o seu banco não tenha esta opção, pode recorrer a outra entidade financeira para fazer essa consolidação por si.

A Gestlifes também o pode ajudar nesta forma de reduzir custos.

Basta pedir uma simulação e gratuitamente vamos analisar o seu processo para encontrar a solução certa.

O número de meses do pagamento do crédito tem influência direta na sua prestação.

Isto é, naturalmente se procura pagar algo mais rapidamente, é normal que a mensalidade seja mais pesada.

Pedir um alargamento do prazo pode então significar uma boa redução mensal na sua prestação, ainda que tenha de pagar durante mais tempo e o MTIC (Montante Total Imputado ao Consumidor) aumente.

Os bancos estão dispostos a renegociar as suas condições, principalmente se estiver à beira do incumprimento.

Mas, e se em certos casos o banco já não pretender renegociar créditos?

A solução pode passar por olhar para outra oferta, como por exemplo uma transferência de crédito ou até uma consolidação que permite aumentar o prazo de pagamento.

Exemplo de transferência de crédito que permite baixar o custo da prestação

Tendo em conta que um crédito habitação representa grande parte das vezes a prestação mais cara do orçamento, faz todo o sentir tentar baixar os custos.

Atualmente existem bancos dispostos a receber novos clientes, propondo condições mais baratas que o banco atual.

Este tipo de oferta é conhecida como transferência crédito habitação e permite que mude para outra entidade financeira, isto é, uma que lhe permita poupar.

Nesta transferência pode reduzir os custos de várias formas:

  • Alargar o prazo de pagamento;
  • Escolher outro tipo de taxa de juro, por exemplo entre taxa fixa ou variável;
  • Reduzir o spread do contrato;
  • Conseguir abdicar de gastos com outros produtos adicionais que foram incluídos na formalização do crédito.

Dado o clima inconstante da Euribor e o aumento já sentido nas prestações, esta pode ser a solução que permite poupar milhares de euros.

E, se necessitar pode pedir uma análise grátis no nosso simulador, escolhendo a modalidade de habitação e a finalidade de “Poupar No Crédito Atual“.

Quando falamos de um crédito habitação associamos principalmente a prestação mensal.

No entanto há uma vertente que pesa bastante na carteira: os seguros.

E, até pode acontecer o caso de ter feito um seguro junto do seu banco para facilitar o processo mas que nem é o mais barato! Ou até já ter uma mensalidade mais cara porque os seguros tendem a encarecer com a idade.

Como na abertura do processo do crédito precisa de um seguro vida crédito habitação e um seguro multirriscos, já deve ter percebido que existe aqui uma possibilidade de poupar bastante.

A solução pode passar por renegociar diretamente com a seguradora ou optar por uma transferência do seguro.

No momento da mudança apenas precisa de avisar a seguradora com 30 dias de antecedência que vai mudar de serviço e posteriormente informar o seu banco que tem um novo contrato.

Caso esteja à procura de uma alternativa, de forma gratuita pode obter uma simulação no parceiro oficial da Gestlifes: a MetLife.

Incluir Hipoteca ao Renegociar Crédito

A hipoteca significa que está a oferecer ao seu banco, o direito sobre um bem de valor enquanto paga um crédito.

As vantagens?

Pode conseguir melhores propostas, como redução de taxas de juros e encargos no crédito.

Um crédito hipotecário pode ser colocado em várias vertentes:

Esta pode ser uma estratégia de renegociar os custos do seu empréstimo, tornando-o mais barato.

Ainda assim, se pensar nesta estratégia deve ter a certeza que consegue pagar as novas condições do contrato, isto porque se entrar em incumprimento e o banco acionar a hipoteca, acaba por perder o bem.

Liquidar totalmente um crédito é sempre um pensamento saudável para a nossa carteira.

Mas, e se falarmos de uma amortização parcial?

Se o assunto é um crédito pessoal, onde as taxas são altas, faz todo sentido tentar amortizar o crédito, seja parcialmente ou totalmente.

A situação pode ser mais difícil de prever no crédito habitação, onde uma pequena amortização pode não fazer tanta a diferença, tendo em conta que é provável que vai continuar a pagar o mesmo durante alguns anos.

E, como existem taxas que são pagas na amortização, no fim de contas a redução que pretendia pode acabar por não resultar.

A não ser que esteja a liquidar totalmente o crédito, é importante não abdicar do seu fundo de emergência para realizar uma amortização de crédito, principalmente em momentos de instabilidade financeira.

Falar Com o Banco Para Renegociar Crédito

Uma renegociação de crédito com o seu banco pode ajudá-lo a obter melhores condições para si.

Por norma, este renegociação acontece porque:

  • O cliente ainda não está em incumprimento mas procura novas condições para baixar a sua taxa de esforço;
  • O cliente já está em incumprimento e procura uma reestruturação de crédito.

Para ambos os casos é legítimo falar com o banco, podendo existir a possibilidade de conseguir renegociar créditos, reestruturar contratos ou até pedir um período de carência de capital, pagando apenas juros.

“A renegociação dos termos do contrato só é possível havendo acordo entre o cliente bancário e a instituição de crédito.”

Fonte: Banco de Portugal

Não é do interesse da entidade financeira ficar sem o pagamento do crédito, e por isso, qualquer que seja o seu caso, opte sempre por tentar renegociar créditos antes de complicar a situação.

Se acabar numa situação de sobre-endividamento e nenhuma das alternativas servir, existem soluções reguladas pelo Banco de Portugal.

Estas foram criadas para em casos mais sensíveis e de agravamento de dívida, a única solução seja uma restruturação de crédito diretamente com o banco, mas que neste caso é supervisionada pelo Banco de Portugal:

  • PARI – O Plano de Ação Para o Risco de Incumprimento (PARI) é uma medida do Banco de Portugal que promove principalmente a cooperação das entidades financeiras em processos de incumprimento. Podendo um cliente de crédito apresentar queixa por falta de cooperação do seu banco.
  • PERSI – O Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento (PERSI), é uma medida que visa evitar gastos de litígio, para contratos de crédito que tenham até dois meses de incumprimento, propondo soluções viáveis de restruturação.

Contatos de Apoio

Adicionalmente se de procura um crédito imediato com problemas bancários mas já não tem retorno de uma instituição de crédito, pode encontrar apoio gratuito de entidades de proteção ao consumidor.

Estas são algumas das entidades:

Em momentos de aperto faz falta um dinheiro adicional para cobrir uma despesa inesperada.

E, em determinado ponto, a taxa de esforço pode ser tão elevada que acabamos por não conseguir um crédito urgente para resolver o problema.

Assim, jogar na antecipação e procurar formas de garantir uma redução das prestações atuais é uma jogada inteligente.

Uma renegociação de créditos pode começar diretamente com o seu banco, mas não se sinta pressionado por pensar que essa é a única opção.

Deve perceber que existem mais alternativas e em certos casos até mais rentáveis.

Coloque todas as opções na mesa, pois uma análise detalhada vai-lhe permitir perceber onde consegue poupar mais dinheiro, que no fim de contas, é o principal objetivo de renegociar créditos.

O Que é Uma Renegociação de Crédito?

Uma renegociação de crédito tem como principal objetivo rever condições do contrato do empréstimo. Seja as taxas de juro, alargamento de prazos ou outro ponto relevante que permita baixar os custos do empréstimo.

Saiba no nosso artigo as várias alternativas para baixar os custos do crédito, seja com o seu banco atual ou até com uma entidade concorrente.

Quais as Alternativas Para Renegociar Créditos?

Atualmente existem várias soluções para baixar o valor dos seus créditos, por isso, renegociar pode incluir várias estratégias:

  • Juntar créditos;
  • Alargar Taxas de Juro;
  • Transferir Crédito;
  • Encontrar Novos Seguros;
  • Pedir Período de Carência Capital.

Conheça as nossas sugestões ao detalhe para renegociar crédito em Portugal.

Existem Regras Relativamente à Renegociação de Créditos?

Sim, existem.

Atualmente há regras para os bancos bancos renegociarem créditos e que também protegem o consumidor.

Numa renegociação, os bancos não pode;

  • Cobrar comissões se a renegociação consiste em alterar as condições do contrato;
  • Incluir outros produtos do banco para o cliente renegociar.

Existem ainda exceções como a alteração do titular do crédito por divórcio ou viuvez, em que os bancos não podem acrescentar encargos.

Quais as Alternativas Caso Já Não Consiga Renegociar?

Atualmente o Banco de Portugal promove duas ações para combater o sobre-endividamento:

  • PARI – O Plano de Ação Para o Risco de Incumprimento (PARI) é uma medida do Banco de Portugal que promove principalmente a cooperação das entidades financeiras em processos de incumprimento. Podendo um cliente de crédito apresentar queixa por falta de cooperação do seu banco.
  • PERSI – O Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento (PERSI), é uma medida que visa evitar gastos de litígio, para contratos de crédito que tenham até dois meses de incumprimento, propondo soluções viáveis de restruturação.

Adicionalmente pode encontrar apoio gratuito de entidades de proteção ao consumidor para a resolução de problemas bancários.

Estas são algumas das entidades:

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